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Quais foram os destaques da economia e política da China em 2024?

Desafios econômicos internos e externos, tensões com Europa e EUA e alianças com o Sul Global caracterizam 2024 da China
  • Agencia Brasil de Fato
  • 1 janeiro 2025
  • Mundo, Destaque principal
Foto: Mauro Ramos

Foto: Mauro Ramos

Este foi o ano em que a República Popular da China completou 75 anos. O país costuma celebrar as datas comemorativas a cada 5 anos ou a cada década.

Por esse motivo, 2024 também foi marcado pela celebração de meio século do estabelecimento das relações diplomáticas entre Brasil e China, com inúmeras atividades realizadas em ambos países.

Entre os destaques deste ano na relação entre os países, estão a concessão da Medalha da Amizade à presidenta do Novo Banco de Desenvolvimento, Dilma Rousseff, em outubro, a visita de Xi Jinping ao Brasil, e uma nota amarga com um resgate feito pelo Ministério Público do Trabalho brasileiro de 163 operários chineses em condições análogas à escravidão na fábrica da BYD em Camaçari.

Outro ponto alto da relação entre os países foram as novas parcerias aprovadas em relação às máquinas agrícolas para agricultura familiar, foram vistas como uma oportunidade de qualificar e elevar o nível das parcerias entre os dois países.

O Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra (MST) iniciou este ano um intercâmbio de tecnologia com a China com o objetivo de massificar a produção agroecológica nos assentamentos, eixo central do projeto de reforma agrária popular defendida pelo movimento, que consideram que esses equipamentos representam uma “reparação histórica” para a agricultura familiar no país.

O Ministério do Desenvolvimento Agrário (MDA) acompanha o processo de testagem das máquinas que começaram a chegar ao Brasil em fevereiro de 2024. “A gente está provando com esses experimentos que é sim possível e que tem tecnologia adaptada para a realidade da agricultura familiar”, disse ao Brasil de Fato Ana Terra, secretária de Abastecimento, Cooperativismo e Soberania Alimentar do MDA durante o G20 Social em novembro no Rio de Janeiro.

Tendência de queda demográfica se mantém

O ano de 2024 iniciou com a notícia de que a população chinesa continua diminuindo. Pela primeira vez em 2022, a China sofreu uma redução populacional em 850 mil pessoas. Em 2023, a diminuição foi de 2,08 milhões, com um total de 1.409,67 milhões de habitantes (esse número exclui os residentes de Hong Kong, Macau e Taiwan e estrangeiros residentes nas 31 províncias, regiões autônomas e municípios).

A China está entre os 63 países e regiões que atingiram seu pico populacional antes de 2024, segundo estudo do Departamento de Assuntos Econômicos e Sociais das Nações Unidas publicado em julho deste ano.

O relatório afirma que a China, hoje o país com a segunda maior população do mundo (depois da Índia) deve ser o que tenha a maior perda populacional entre 2024 e 2054 (204 milhões de pessoas), e também o que mais perca população até 2.100, 786 milhões.

As projeções publicadas pela ONU, indicam que a população chinesa será de 1,2 bilhão em 2050, e cairia para 638 milhões em 2.100, chegando próximo aos níveis da década de 1950.

A questão demográfica tem se tornado uma das principais preocupações do governo chinês nos últimos anos. A redução da força de trabalho será uma das realidades. Porém, a utilização crescente da automação e da Inteligência Artificial na indústria podem compensar essa queda, segundo o economista Yao Yang, do Centro de Pesquisa Econômica da China, da Escola Nacional de Desenvolvimento, da Universidade de Pequim.

Havia uma expectativa de que o número de nascimentos aumentasse em 2024, por conta dos “bebês-dragões”. Este foi o ano do Dragão no horóscopo chinês. É o ano mais apreciado, e em geral chineses tendem a querer ter filhos nesse ano. Porém, o número de nascimentos no primeiro semestre foi de 4,33 milhões, de acordo com o Departamento de Assuntos Civis. Isso colocou as projeções do ano em 7,88 milhões, o que ficará abaixo não apenas da expectativa de 10 milhões, mas da cifra de 2023 (9,02 milhões).

PIB e Economia

Nesta quinta-feira (26), foram divulgados os resultados do Censo Econômico Nacional, que reajustou o valor do PIB de 2023 para mais de 129 trilhões de yuans (mais de R$ 110 trilhões), o que significou 3,36 trilhões de yuans a mais (R$ 2,8 trilhões) do que o valor divulgado anteriormente. Isso significou um aumento de 2,7%.

O cálculo do PIB deste ano, previsto para crescer em cerca de 5%, será feito em relação ao novo valor. Porém, segundo o Departamento Nacional de Estatísticas, a mudança não deve representar uma mudança significativa no valor do PIB de 2024.

O censo é realizado a cada cinco anos, desde 2004. Feito sobre o final dos planos quinquenais, traz um levantamento geral das indústrias secundária e terciária da China e serve como base para a formulação do seguinte plano.

Este ano também foi realizada a terceira plenária do 20° Comitê Central do Partido Comunista da China (PCCh), que estipulou mais de 300 objetivos que visam aprofundar o processo de modernização da China.

A priorização das forças produtivas, destacada nas duas sessões anteriores, realizadas no começo do ano, foi retomada entre as propostas da terceira plenária. Isso envolve, entre outras coisas, a incorporação de tecnologia e alta tecnologia em todos os processos produtivos da China, desde a agricultura até serviços, como o turismo.

Aumento de laços com Sul Global e tensões crescentes com EUA e Europa

A China é um dos países do Brics que defende mais explicitamente a expansão do grupo e celebrou a incorporação de nove países como parceiros do grupo esta semana. Os novos países são: Indonésia, Malásia, Tailândia, Bielorrússia, Bolívia, Cuba, Cazaquistão, Uzbequistão e Uganda. O critério para incorporação de países parceiros foi estipulado este ano na cúpula do grupo em Kazan, na Rússia.

Mediação de conflitos

A China continua buscando afirmar seu papel de país mediador de conflitos e fez movimentos importantes nessa direção em 2024. Em julho, representantes de 14 das principais entidades da Palestina assinaram a Declaração de Pequim, onde concordam alcançar uma unidade nacional abrangente que inclua todas as forças dentro da estrutura da Organização para a Libertação da Palestina (OLP), e formar um governo nacional de consenso. Até o momento não há informações públicas sobre avanços nos consensos alcançados em Pequim.

A mediação chinesa entre Irã e Árabia Saudita também teve avanços este ano. Em 19 de novembro, foi realizada a segunda reunião do Comitê Conjunto Trilateral China-Arábia Saudita-Irã em Riad para fazer o acompanhamento do acordo entre os três países que garantiu a retomada das relações entre os dois países vizinhos.

Em setembro, dezenas de chefes de Estado e de governo, juntamente com o Presidente da Comissão da União Africana viajaram a Pequim para participar da cúpula do Fórum de Cooperação China-África (Focac).

Durante o fórum, a China anunciou a implementação de dez ações de parceria com o continente africano, que contarão com o financiamento de 360 bilhões de yuans (cerca de R$ 285 bi) para diversas áreas. Na ocasião, a China passou a ter “parcerias estratégicas” com todos os países africanos com os quais tem relações diplomáticas, ou seja 53 dos 54 (menos Essuatini).

Segundo o mandatário, os projetos devem impactar diversas áreas de infraestrutura e os repasses devem ser executados até 2027. Na coletiva de encerramento do fórum, o chanceler chinês Wang Yi, afirmou que China e África serão fundamentais “na promoção de um mundo multipolar igualitário e ordenado e uma globalização econômica universalmente benéfica e inclusiva”.

Tensões

As tensões com os Estados Unidos continuaram este ano. No começo de dezembro, o presidente dos EUA, Joe Biden, decidiu renovar por mais cinco anos a “Lei de Direitos Humanos e Democracia de Hong Kong” de 2019, que contém sanções a autoridades chinesas.

A China também protestou contra uma lei aprovada esse ano sobre a Região Autônoma de Xizang (Tibete). Biden disse que a legislação não altera a política dos EUA de reconhecimento de Xizang como parte da República Popular da China. Mas a China acredita que a intenção é justamente por em xeque essa política.

As tensões na região do Mar do Sul da China também aumentaram em 2024. Em abril, EUA, Japão, Austrália e Filipinas realizaram pela primeira vez exercícios navais conjuntos nessa região.

Na semana passada, as Filipinas anunciaram que pretendem comprar o sistema de mísseis Typhon dos EUA. Em resposta, a porta-voz do Ministério de Relações Exteriores da China, Mao Ning, disse que “a China se opõe firmemente à implantação do sistema de mísseis de capacidade média dos EUA nas Filipinas”.

“As Filipinas, ao trazerem essa arma ofensiva estratégica, estão permitindo que um país de fora da região alimente tensões e antagonismos nesta região e incite o confronto geopolítico e a corrida armamentista”, disse Mao, em referência aos EUA.

Em Taiwan, a posse de um novo líder separatista também intensificou os problemas com a ingerência dos EUA na região. Apesar do diálogo permanente, as relações com a Europa também sofreram sobressaltos este ano. Líderes e mídias europeias estiveram entre os principais promotores da ideia de “excesso de capacidade” por parte da China.

A Comissão Europeia organizou em novembro, o “Fórum de Alto Nível sobre Excesso de Capacidade Não Mercantil Global”. O vice-presidente executivo da comissão, Valdis Dombrovskis, disse que o “excesso de capacidade global não mercantil exerce pressões deflacionárias, distorce os preços e coloca em risco as indústrias nos parceiros comerciais das economias superavitárias”. Ele não mencionou a China em seu discurso. Mas outros líderes, como a chefe da Comissão Europeia, Ursula von der Leyen, têm sido mais explícitos.

Em abril, antes da viagem do chanceler alemão Olaf Scholz a Pequim, von der Leyen disse que Scholz deveria ser duro com a China e que assumisse “uma posição firme com as autoridades chinesas sobre o excesso de capacidade e práticas competitivas desleais”.

Biden anunciou em maio que as tarifas para importação de carros elétricos chineses passariam de 25% para 100%. Em seguida, a União Europeia anunciou taxas para esses mesmos produtos que podem chegar até 48% dependendo da empresa chinesa.

50 anos de relações Brasil-China

Após meses de especulação sobre a possível entrada ou não do Brasil na Iniciativa do Cinturão e Rota, popularmente conhecido como Nova Rota da Seda, finalmente a visita de Estado de Xi Jinping ao Brasil, após a Cúpula do G20, teve como resultado a inauguração de uma “Comunidade de Destino Compartilhado Brasil-China por Um Mundo Mais Justo e Um Planeta Mais Sustentável”. Esse é o nome oficial da parceria entre os dois países.

Na reunião entre Xi e Lula, foram assinados 37 documentos, entre memorandos, acordos, planos, protocolos e cartas de intenção. Entre os principais acordos está o Plano de Cooperação para o estabelecimento de sinergias entre o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), o Nova Indústria Brasil, o Plano de Transformação Ecológica, o Programa Rotas da Integração Sul-americana e a Iniciativa Cinturão e Rota.

De janeiro a novembro deste ano houve uma redução nas exportações do Brasil para a China em comparação com o mesmo período de 2023, 28,6% e 30,7%, respectivamente. As importações da China na comparação desse período, aumentaram de 21,9% para 24,1%, segundo dados da Fundação Getúlio Vargas.

Em termos de valor, porém, o Brasil tem um superávit com a China de US$ 31 bilhões, o equivalente a 44,3% do saldo comercial até novembro.

Diferentes analistas brasileiros mantém a crítica de que as relações Brasil-China ainda estão muito concentradas na exportação de commodities – soja, petróleo bruto e minério de ferro são os três principais produtos.

Os acordos assinados em Brasília não teriam sinalizado uma mudança nesse sentido.

Condições degradantes

Um resgate feito pelo Ministério Público do Trabalho de 163 trabalhadores chineses em situação análoga à escravidão na construção da fábrica da gigante chinesa dos carros elétricos BYD, marcou negativamente as relações entre os dois países.

Os trabalhadores foram contrataos pela empresa terceirizada Jinjiang Construction. Na China, Jinjiang fez uma postagem na rede social Weibo (similar ao Twitter) afirmando que a descrição feita pelas autoridades brasileiras de seus funcionários como “escravizados” era inconsistente com os fatos e que houve mal-entendidos na tradução. A BYD rompeu contrato com a empresa.

A porta-voz Mao Ning, disse que o governo chinês atribui grande importância à proteção dos direitos e interesses legítimos dos trabalhadores e sempre exigiu que as empresas financiadas pela China operassem de acordo com as normas, leis e regulamentos.

Edição: Rodrigo Durão Coelho

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