Chegou a 168 o número de mortos no terremoto que sacudiu o Japão em 1º de janeiro.
Segundo as autoridades da prefeitura de Ishikawa, o abalo sísmico também deixou 323 indivíduos desaparecidos e 565 feridos.
Milhares de socorristas provenientes de todo o país continuam escavando os escombros em busca de corpos, mas as operações são atrapalhadas pela neve, que também prejudica a circulação em vias danificadas pelo tremor.
O terremoto teve magnitude 7.5 na escala Richter, com epicentro na costa da península de Noto, e foi sentido até em Tóquio, a quase 300 quilômetros de distância em linha reta.
O premiê Fumio Kishida definiu o tremor como “desastre mais grave” no Japão na era Reiwa, iniciada em 2019, com a ascensão do imperador Naruhito ao trono.